Esta é a melhor manteiga que já provei. Descobri-a em Dezembro de 2008 na Ilha do Pico e ainda não encontrei outra melhor. Em Lisboa pode ser encontrada aqui: http://www.espacoacoresgourmet.com/
quinta-feira, abril 19, 2012
quinta-feira, janeiro 06, 2011
Para a Sara
Com ilusões podia-se ser pobre - sem ilusões só se pode ser rico. Raul Brandão, Húmus, p. 56.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
domingo, janeiro 20, 2008
VOLTEI!
E com mui bonas notícias: depois de uma passagem de ano memorável na Ilha Terceira, da qual recomendo também o Queijo, Ilha Branca (encontra-se pelo menos no Continente), assinei um contrato por tempo indeterminado com a empresa onde trabalho: MELHOR IMPOSSÍVEL!
PRÓSPERO 2008! (se na França se pode desejar um Bom Ano até ao último dia de Janeiro, porque não também em Ligares...)
PRÓSPERO 2008! (se na França se pode desejar um Bom Ano até ao último dia de Janeiro, porque não também em Ligares...)
domingo, dezembro 16, 2007
Finalmente,
fim-de-semana,
tempo para fazer algumas das coisas com que gosto de me entreter. Hoje aproveitei para dar uma vista de olhos nuns quantos blogs, e encontrei coisas bem engraçadas.
Agora ando a ler «A Saudade Portuguesa», da Carolina Michaëlis de Vasconcelos (comprei-o esta semana no Porto, na Trindade, numa Feira do Livro com algumas coisas bem interessantes) e encontrei nele uma quadra de uma das músicas que a Isabel Silvestre canta no álbum «A gente não lê». A música chama-se «Ora mexe na casaca mexe» e a quadra é a seguinte:
Aí tens meu coração
e a chave para o abrir;
eu não tenho mais que te dar
nem tu mais que me pedir.
No próprio estudo desta autora, ela fornece duas variantes actuais, além da acima citada, no Minho e na Galiza:
Toma lá meu coração
e a chave de o abrir;
não tenho mais que te dar,
nem tu mais que me pedir. (Mil Trovas, nº 240)
O Meu corazon che mando,
e unha chave para o abrir;
nin eu teño mais que darche
nin ti mais que me pedir. (Cancioneiro Galego, III 14).
Sobre a Mana Galiza saiu um caderno bem interessante no Expresso. Essa informação pode ser consultada no Ciber Dúvidas.
Saudinha.
fim-de-semana,
tempo para fazer algumas das coisas com que gosto de me entreter. Hoje aproveitei para dar uma vista de olhos nuns quantos blogs, e encontrei coisas bem engraçadas.
Agora ando a ler «A Saudade Portuguesa», da Carolina Michaëlis de Vasconcelos (comprei-o esta semana no Porto, na Trindade, numa Feira do Livro com algumas coisas bem interessantes) e encontrei nele uma quadra de uma das músicas que a Isabel Silvestre canta no álbum «A gente não lê». A música chama-se «Ora mexe na casaca mexe» e a quadra é a seguinte:
Aí tens meu coração
e a chave para o abrir;
eu não tenho mais que te dar
nem tu mais que me pedir.
No próprio estudo desta autora, ela fornece duas variantes actuais, além da acima citada, no Minho e na Galiza:
Toma lá meu coração
e a chave de o abrir;
não tenho mais que te dar,
nem tu mais que me pedir. (Mil Trovas, nº 240)
O Meu corazon che mando,
e unha chave para o abrir;
nin eu teño mais que darche
nin ti mais que me pedir. (Cancioneiro Galego, III 14).
Sobre a Mana Galiza saiu um caderno bem interessante no Expresso. Essa informação pode ser consultada no Ciber Dúvidas.
Saudinha.
domingo, dezembro 09, 2007
Sempre nutri uma certa empatia pelos galegos, algo intrínseco. Quando fiz o Caminho de Santiago gostei bastante deste país e das suas paisagens e pessoas, e sentia um certo orgulho em poder falar com as pessoas em Português, é claro que acentuava as vogais, mas era simples compreender o que me queriam dizer.
Deixo a estes meus manos esta homenagem nos versos de Rosalía de Castro.
Saudades.
Deixo a estes meus manos esta homenagem nos versos de Rosalía de Castro.
Saudades.
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